Vitor Pirralho traz o cinema para sua música e lança “Vida Game em Cena”

De Matrix a Tempos Modernos, clássicos de todos os tempos e estilos cabem no rap de Vitor Pirralho.

Vitor Pirralho está de volta lançando uma série de inéditas. Depois do álbum “A Invenção é a Mãe das Necessidades”, com a participação de Ney Matogrosso e outros nomes da MPB, o single “Vida Game Em Cena” abre a nova temporada do rapper alagoano trazendo uma narrativa cinematográfica. Influenciado pelo período de isolamento, onde os filmes foram companhia constante, Vitor usou sua poesia para unir grandes clássicos da sétima arte em forma de rap.

“Vida Game Em Cena” chega com a assinatura da Matogrosso Produções, selo capitaneado por Ney Matogrosso, e tem distribuição da Som Livre.

“Essa música é uma ideia antiga de escrever uma letra com títulos de filmes, contextualizando-os, claro, e essa quarentena proporcionou pôr em prática essa ideia, afinal, uma das coisas que mais fiz nesse período foi assistir filmes. Daí vem essa base incrível do Carlos PXT, que, por si só, lembra uma trilha sonora”, conta Vitor.

A canção tem as bases do conterrâneo Carlos PXT, o DJ Selecta, e chega acompanhada de um dinâmico lyric vídeo, produzido e editado por Rodrigo Rodrigues, artista 3D e motion designer baseado em São Paulo. Como todo bom filme, “Vida Game Em Cena” já tem uma segunda parte programada para primeira quinzena de setembro.

“Sempre gostei do cinema por reunir todas as outras artes nele. Essa é a minha percepção sobre a sétima arte. Um dia ainda penso em ser roteirista e diretor, já venho treinando esses ofícios nos meus videoclipes, dando os argumentos e auxiliando na direção deles”, analisa o rapper.

Confira “Vida Game Em Cena”:

Saiba mais sobre Vitor Pirralho:

Vitor Lucas Dias Barbosa é o homem por trás do ativismo poético de Vitor Pirralho. Professor de literatura brasileira e língua portuguesa, Vitor tem no Manifesto Antropofágico, de Oswald de Andrade, a fonte mestra de seu trabalho. Com três discos lançados; “Devoração Crítica do Legado Universal”, “Pau-Brasil” e “A Invenção é a Mãe das Necessidades”, o poeta/rapper versa em suas obras sobre o movimento antropofágico, literatura brasileira, a presença indígena, o negro, o colonialismo e a formação do Brasil.