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Tamara Franklin lança o ep “Guia Rápido para Gostosas Orgulhosas Rimarem Sofrência”

As três faixas dão início ao novo ciclo de lançamento da artista  Três anos após…

As três faixas dão início ao novo ciclo de lançamento da artista 

Três anos após o seu último álbum “Fugio”, Tamara Franklin volta com tudo no seu novo lançamento intitulado “Guia Rápido para Gostosas Orgulhosas Rimarem Sofrência”. O EP lançado no mês da consciência negra, apresenta três faixas e visualizers que nos contam sobre autoamor, independência emocional e rompimento de amores tóxicos. Diferente dos álbuns anteriores que exploravam a questão política da negritude, o EP explora a temática racial dentro do âmbito amoroso, além de brincar com o termo “sofrência” a fim de ressignificar o prazer e o recado de que é possível sim ser feliz sozinha.

O trabalho dá início ao lançamento da trilogia “Guia Rápido para Gostosas Orgulhosas”, no qual são apresentados três facetas diferentes da rapper, além de se tratar de um breve recado para todas as gostosas, orgulhosas demais para chorarem por amores que não valem a pena. O primeiro lançamento, no dia 24 de novembro, apresenta três faixas com diferentes histórias, “Já era”, “Na minha mão” e “Dia de Sorte” , em que todas apresentam um histórico em comum, a necessidade de se desprender de relações tóxicas e de praticarem o autoamor.

Todas as faixas do EP contam com batidas produzidas pelo beatmaker EricBeatz, da Baixada Fluminense, e está sendo lançado pelo selo Xifuta Records, de Belo Horizonte/MG.

Ouça: “Guia Rápido para Gostosas Orgulhosas Rimam Sofrência”

SOBRE TAMARA FRANKLIN 

Dona de uma voz marcante, personalidade forte e um talento diferenciado, a artista nasceu e cresceu em Ribeirão das Neves – região metropolitana de Belo Horizonte – onde, aos oito anos de idade, escrevia seus primeiros versos.

Tamara Franklin é hoje um dos símbolos da resistência negra na cultura mineira, e representante da força das mulheres da cultura Hip Hop no país. Em 2023, participou do Festival Novos Encontros em show colaborativo com o artista Criolo, e do Projeto Sons do Brasil, com participação no show da Orquestra Imperial. A MC tem no RAP sua plataforma de circulação entre diferentes linguagens da música, traçando uma conexão entre ancestralidade e contemporaneidade.

Segundo o G1 Minas, Tamara Franklin é “prova da força das mulheres na cena do rap em Minas”. Usando a música como instrumento de transformação social, a artista expõe o machismo e o racismo em suas letras com ironia e inteligência.