
MONARKILL apresenta o seu primeiro EP “Deus Ama, o Homem Mata”
O EP “Deus Ama, o Homem Mata” trás a alma multidimensional do baiano MONARKILL. Sua…
O EP “Deus Ama, o Homem Mata” trás a alma multidimensional do baiano MONARKILL. Sua estreia será em 15 de Abril. O disco estará disponível em todas as plataformas de streaming.
Todos os instrumentais são assinados por MONARKILL, além do mesmo ser responsável pela mixagem e masterização da maioria das faixas. A captação de voz foi realizada por Rei Lacoste, no estúdio do selo musical Balostrada Records. Na circulação sanguínea do projeto os artistas soteropolitanos Pivaratu, Laela e Rei Lacoste colaboraram registrando suas escritas e timbres.
O título do projeto é homônimo a HQ do “X-Men” pois foi onde MONARKILL apanhou sua identificação e concluiu que sua individualidade não pode perecer mesmo em tempos de intolerância, nascendo assim as entranhas das cinco faixas. Sem amarras para entregar do Trap ao Synthwave, a sua versatilidade se fez presente, o que evidencia a gama de “poderes” do artista.
“É maravilhosa a sensação de poder aceitar o novo e ter a exclusão da indiferença. Isso é um ensaio sobre se impor.”, afirma.
Sobre seu espectro visual, o artista parece ter saído de uma catarse e transcendido pro divino ou se aproximado de uma fonte criadora. Fruto do terceiro olho fotográfico de Tainá de Castro Silva e da síntese molecular do design gráfico de Sofia Canário. Rabiscos, poeira estelar e recortes que lembram os feitos em papéis, retratam os resquícios da singularidade humana que ainda resta. Há cores vibrantes acompanhadas de um plano de fundo misterioso, indicando toda a solitude de sua elevação.
Em relação ao enredo de “Deus Ama, o Homem Mata”, as composições se climatizam principalmente a um horário noturno quase imortal dentro de uma sociedade insone repleta
de amores jovens, velocímetros de carros, delírios e surrealismo, no qual, toda essa película auditiva está revestida por samples de future garage, de chillwave e também por melodias autodidatas. MONARKILL visa nuances de lisergia, energia mas também leves respiros entre as vocalizações para dar ênfase a contemplação da vida que consta em sua música. Alimentando-se das obras de Charles Bukowski, Juice WRLD e Gaspar Noé houve a inspiração do jovem artista. “Precisava tocar em novas regiões das emoções, até porque outras aspirações tinham sido descobertas. Eu sempre me foquei na atmosfera como o elemento protagonista de minhas obras e depois me objetivei em ser mais futurista”, diz MONARKILL.