A equipe do rapper Hungria divulgou um comunicado oficial para atualizar o público sobre o estado de saúde do artista, que segue internado no Hospital DF Star, em Brasília. A nota afirma que o músico está se recuperando bem e respondendo de forma muito positiva ao tratamento indicado pela equipe médica.

Estado de Saúde e Posição Oficial da Equipe

Apesar da evolução no quadro de saúde, o comunicado reforça que o caso segue em fase de investigação. A equipe ressaltou alguns pontos importantes sobre o acompanhamento médico e o protocolo de comunicação:

• – Ainda não há laudo médico conclusivo sobre o que ocasionou o problema de saúde;
• – Exames foram realizados para investigar a suspeita de ingestão de bebida adulterada, mas os resultados para confirmação ainda são aguardados;
• – Qualquer informação sobre a origem ou qualidade das bebidas consumidas é de responsabilidade exclusiva das autoridades competentes;
• – As orientações médicas, procedimentos e boletins oficiais são de responsabilidade exclusiva da equipe médica do hospital;
• – A equipe reconhece que o momento envolve uma questão séria de saúde pública, e reforça que toda a comunicação deve ser feita com cautela e por profissionais habilitados.

O comunicado encerrou agradecendo o carinho dos fãs, da imprensa e de todos os parceiros.

O Perfil do Rapper e o Contexto da Intoxicação

O rapper, cujo nome de batismo é Gustavo de Hungria Neves, nasceu em Ceilândia (DF) e tem 34 anos. Ele acumula mais de 12 milhões de seguidores nas redes sociais e tem uma carreira de sucesso, com seu primeiro álbum, “Hoje Tá Embaçado”, lançado em 2014, e apresentações internacionais no Japão e nos Estados Unidos.

Hungria deu entrada no hospital com queixas de dores de cabeça, náuseas, visão turva e acidose metabólica, sintomas que levaram à suspeita de ter consumido bebida adulterada. No entanto, o artista está “fora de risco iminente”.

Alerta de Saúde Pública

O caso do rapper ganha destaque no contexto de uma onda de intoxicação por metanol. A ingestão de bebidas alcoólicas batizadas com metanol tem provocado internações, perda de visão e até mortes em São Paulo, o que reforça a seriedade da questão de saúde pública mencionada no comunicado oficial.