Conheça o trampo da Negra Jaque!

Negra Jaque, Jaqueline Trindade Pereira, iniciou o trabalho com hip hop no ano de 2007, com…

Negra Jaque, Jaqueline Trindade Pereira, iniciou o trabalho com hip hop no ano de 2007, com o extinto grupo Pesadelo do Sistema ao qual este grupo recebeu premiações de dois festivais importantes na cidade de Porto Alegre, Chance etapa hip hop promovido, pelo diário Gaúcho e o festival Hip Hop do Sul, promovido pela secretaria de Cultura do Estado.

No ano de 2013 iniciou carreira solo. Foi primeira mulher vencedora da Batalha do Mercado, uma batalha de rimas tradicional da região metropolitana de PoTro Alegre, onde teve como premiação uma gravação no estúdio, SAUNESPRO,  e ai se deu o inicio da gravação do seu primeiro EP, chamado SOU. O disco produzido pela SAUNESPRO, também contou com a participação e parceria de vários beatmakers da cidade, por acreditarem no trabalho e impulsionarem o trabalho feminino no hip hop. No ano de 2012 ingressa na nação hip hop Brasil uma entidade da América latina que visa a promoção do hip hop enquanto uma cultura de paz e cidadania, tornando-se no ano de 2015 membro da direção nacional desta organização representando a pasta de gênero e raça, e assim fazendo parte neste ano de 2016 do CONJUVE.

Coordenadora da FEIRA DE HIP HOP DE POA, projeto pioneiro que visa fortalecer a cultura hip hop em uma perspectiva de geração de renda. è um projeto mensal que ocupa a esquina democrática eleva para o centro de Porto Alegre essa vitrine do hip hop.

Criadora do Afrolaboratório uma marca que pretende desenvolver produtos e atividades com a estética negra e do hip hop, camisetas, bolsas,turbantes, bótons e também a participação e produção de feiras e eventos.
Produtora do Sábado Cultural circuito de cultura e arte comunitária realizado aqui no Partenon que visa promover dentro da comunidade a troca cultural de uma maneira simples usando a linguagem do hip hop como ferramenta de cidadania.

Produtora do Sarau da Carolina , que é um sarau itinerante que discute afirma o papel da mulher negra na sociedade dentro das periferias de Porto Alegre, apresentando a escritora CAROLINA MARIA DE JESUS como uma das representantes das mulheres da periferia. participou como mc do projeto Combo, RAP GLOBAL, rap na usina.

Dá um confere no trampo:

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