Bivolt aposta em produção audiovisual inspirada em clássicos do diretor Quentin Tarantino

O ritmo contagiante da faixa “Cubana” ganhou um clipe à sua altura. A produção possui…

O ritmo contagiante da faixa “Cubana” ganhou um clipe à sua altura. A produção possui uma pegada pop, com ares latinos e inspiração nas obras cinematográficas do diretor Quentin Tarantino. O resultado protagonizado pela cantora é regado a muita ação, comédia, presença de mafiosos e final surpreendente – já disponível no canal do YouTube da Bivolt – assista aqui. A faixa faz parte do primeiro álbum da carreira da rapper, que leva seu nome, e foi lançado em março pela Som Livre – ouça aqui.

Após lançar os clipes interativos das faixas “110v” e “220v” e colher ótimos resultados, Bivolt aposta mais uma vez em uma produção audiovisual para comunicar com muita criatividade as mensagens de suas músicas. No envolvente clipe de “Cubana”, a rapper investiga um trio de mulheres justiceiras e protagoniza uma emocionante perseguição com um desfecho inesperado. A direção é de Gabriel Augusto e Quemuel Cornelius, da Iconoclast, produtora responsável por clipes de artistas como Beyoncé e Jay-Z, Kendrick Lamar e Tove Lo.

O refrão carrega a personalidade de Cubana: ‘Ela tá que tá/Bota fogo, ninguém quer apagar/Tá um nojo, quer me provocar/E tá que tá, pra impactar, sabe que tá/Vem jogando na cara pronta pra provar meu néctar’. Bivolt explica que o clipe foi criado para dar vida à personagem Cubana, uma mulher inteligente, extremamente atraente e dona de si, interpretada pela atriz transexual Ona Silva. “Eu escrevi Cubana inspirada em uma mulher real, que rege a própria vida e se entrega ao momento. Ela é linda, chama atenção por onde passa, deixa todo mundo louco no rolê e todos querem saber quem é aquela mulher. No clipe a gente criou uma história para essa música e assim nasceu Cubana”, conta.

A rapper também fala sobre o processo de escolha das referências cinematográficas para o clipe. “A música tem uma pegada muito latina e a narrativa do clipe traz a história de uma mulher muito cobiçada que se apaixona por outra mulher. Eu sou muito fã do estilo do Tarantino e, quando optamos por fazer essa produção inspirada em filmes de ação, achei que seria perfeito ter a pegada de clássicos como Pulp Fiction e Kill Bill. Quem curte esse gênero de cinema vai identificar rapidamente as referências que fizemos. Espero que todos se divirtam como eu me diverti”, diz.