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Vuto navega pelas batidas do Afrobeat em “Gelatina”

Em parceria com Victor Sant’s, o single narra uma história de amor quente e dançante…

Em parceria com Victor Sant’s, o single narra uma história de amor quente e dançante

Vuto e Victor Sant’s se unem em “Gelatina”, novo single que está disponível em todas as plataformas. Quente e dançante, a música narra uma história de amor que se constrói entre idas e vindas que se misturam com o gingado e as batidas sensuais da faixa.

Ouça aqui: https://orcd.co/gelatina

Navegando pelas inúmeras referências musicais que fizeram parte da vida de Vuto e Victor Sant’s – ambos naturais da Bahia – “Gelatina” é um afrobeat, e sua composição faz alusão ao rebolado das batidas afro diaspóricas do gênero musical.

“O single surgiu antes da criação do som, logo de início tinha muita vontade de colaborar com Jad, e Ed em alguma produção, ainda mais quando se trata de Afrobeats, quando chegamos na primeira ideia do instrumental eu mostrei e convidei o Victor Sant’s para somar, e ele não pensou duas vezes”, explica Vuto.

“Gelatina” conta com a produção musical de PretoEterno, Zepeto e Jad Venttura, e videoart dirigido por Edvaldo Raw, coreografado pelo coletivo de dança, AFROVIBES, e lançamento previsto para o mês de maio.

Saiba mais sobre Vuto:

Artista baiano, criado em Salvador, Vuto encontrou na música a sua forma de expressar os sentimentos de um jovem negro e soteropolitano. Compositor, intérprete e ator, ele expressa e defende, por meio de sua música, a subjetividade do homem negro, reverberando o discurso de que sejam livres de qualquer sentimento que os aprisione.

Sua construção artística tem início nas batalhas de rima locais, onde foi impulsionado a compor sobre seus sentimentos ao ritmo do hip-hop. Com o passar dos anos, o contato com a produção musical tornou-se mais intenso, sendo um combustível para criar conexões, desenvolver-se na cena musical e buscar referências para a construção da carreira, que teve início em 2015.

Após uma pausa em 2020, Vuto relança sua carreira em 2021, dessa vez solo e, desde então, constrói uma nova perspectiva para seu futuro na música, dialogando com influências que vão desde o hip-hop até o afrobeat, além de elementos presentes na musicalidade baiana. Sua proposta é se comunicar com homens negros, transmitindo vivências e compartilhando dores, amores e anseios por meio de uma fusão de ritmos que une África e Bahia.