Ségio Santos apresenta Africanidades e Negritudes

Show no Sesc Pompeia dia 10 de fevereiro A forte influência da cultura africana na…

Show no Sesc Pompeia dia 10 de fevereiro

A forte influência da cultura africana na música brasileira. Esse é o tema do espetáculo Africanidades e Negritudes que o músico Sérgio Santos apresentará no SESC Pompeia, no dia 10 de fevereiro, às 21 horas, com a participação especial de Maíra Manga (voz).

Nessa realidade e na singular riqueza que não se vê em outros locais do mundo, o compositor, cantor e violonista Sérgio Santos idealizou o repertório deste show. Autor, em parceria com o poeta Paulo César Pinheiro, de um dos trabalhos mais icônicos sobre essa temática, o premiado álbum ÁFRICO (2002), o compositor também dedicou seu álbum IÔ SÔ (2007) ao congado, com composições inéditas. São estes dois trabalhos que formam a base do roteiro deste show, que traz também outras composições sobre o tema da negritude espalhadas por toda a discografia de Sérgio Santos.

Para dividir o palco, um time de músicos excepcionais: André Mehmari (piano), Teco Cardoso (sopros), Rodolfo Stroeter (contrabaixo), Tutty Moreno (bateria) e Luiz Guello (percussão), além da participação especial da cantora Maíra Manga.

SÉRGIO SANTOS começou a sua trajetória na música de forma autodidata. Estreou na cena musical como integrante do coro da Missa dos Quilombos. Parceiro frequente do letrista Paulo César Pinheiro, assinam juntos mais de 250 canções, interpretadas por artistas como Alcione, Fátima Guedes, Fabiana Cozza, João Nogueira, Olívia Hime e Milton Nascimento. Participa de shows no Brasil e exterior. Com Áfrico, recebeu o Prêmio Rival-BR de melhor álbum do ano, em 2002. O cantor, compositor e violonista também já foi indicado ao Grammy Latino em 2010 com a canção Litoral e Interior, que disputou com obras de Edu Lobo e Dori Caymmi o prêmio de melhor canção do ano em língua portuguesa. Seu álbum ÁFRICO é um dos mais importantes registros fonográficos da música popular brasileira. Segundo a cantora Mônica Salmaso, o álbum está no mesmo patamar de clássicos como Elis e Tom e Sentinela, de Milton Nascimento. A temática do trabalho é a forte influência da cultura africana nas tradições e na cultura brasileiras, com uma série de palavras em dialetos africanos. O álbum é tão relevante que o Museu da Imagem e do Som (www.mis.rj.gov.br), ao inaugurar a sua “Discoteca Básica Brasileira do Século XXI”, em 2016, escolheu ÁFRICO como o primeiro título a figurar dentre os trabalhos imprescindíveis da música brasileira neste novo século.

SERVIÇO:

Local: SESC Pompeia (teatro)

Data e horário: 10 de fevereiro, às 21 horas

Preços: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia) e R$ 15 (credencial plena)

Venda on line: https://www.sescsp.org.br/programacao/sergio-santos/