Priscila Tossan, Criolo e Luccas Carlos.

Priscila Tossan lança “Libélulas”, em parceria com Criolo e Luccas Carlos

A Cantora acaba de lançar “ICEBERG”, seu álbum de estreia

“Iceberg”, o álbum de estreia da cantora e compositora Priscila Tossan, chega hoje às plataformas digitais pela Universal Music.

O disco conta com 12 faixas, sendo cinco canções inéditas, as cinco faixas do EP mais recente de Tossan, “Cine Odeon”, além de uma versão de “Disfarça e chora”, samba do lendário Cartola, e a inédita “Não sabia”, composta por Luiz Melodia. O álbum, que tem produção de Alexandre Kassin, conta ainda com canções autorais e traz a colaboração de Danilo Dias e Feijão, parceiros de longa data da artista.

O primeiro single do álbum é a inédita “Libélulas”, resultado da colaboração entre a artista e os músicos Criolo e Luccas Carlos. Priscila Tossan conta que era uma vontade antiga dela trazer “uma coisa mais rap” para seu trabalho. A escolha dos artistas convidados para essa parceria nasceu da admiração da cantora pelo trabalho dos dois artistas. Junto com a faixa, o videoclipe de “Libélulas” também ganha estreia no YouTube.

Confira “Libélulas”:

Priscila Tossan trouxe para seu novo álbum outras quatro canções inéditas: “Deixe os problemas pra lá” (Vinicius Feijão / Danilo Dias / Priscila Tossan), “Noite de luar” (Priscila Tossan / Priscila Marchon / William Bruno), “Céu azul” (Priscila Tossan) e “Pretinha” (João Amorim / Priscila Tossan / Tiago Caetano).

“Só sinto felicidade. É uma satisfação imensa para mim todo dia lembrar que o disco tá na pista, que eu consegui fazer o que eu queria de verdade, desde o início. Ainda mais tendo o Kassin, que só agregou. Ele conseguiu entender o que eu queria e somou muito ao projeto. O que eu não conseguia tecnicamente ele trouxe para mim, eu pensei; ‘É isso! Era isso que faltava’. Foi incrível fazer esse álbum, eu sinto só contentamento”, declarou Tossan sobre seu novo projeto.

O EP “Cine Odeon”, o segundo da carreira de Tossan, foi lançado em maio deste ano. Produzido por Alexandre Kassin, Tó Bradilione e Ale Siqueira, o projeto compila cinco faixas inéditas que marcaram o início de uma fase mais madura musicalmente para a artista, que apresentou as autorais “Iceberg” (ao lado de Danilo Dias, Marcos Serafim e William Bruno) e “Quanto tempo faz” (Priscila Tossan), além das canções “Vida” (Danilo Dias / Thalles Lima), “Veja só” (Danilo Dias e Feijão) e a faixa-título, composta por Aline Coutinho, Vitin e Eduardo Martins, que também ganhou um videoclipe.

No início da carreira, a carioca se apresentava nas estações e vagões do metrô do Rio de Janeiro. “Com certeza foi um marco o metrô. Eu sempre fui muito tímida pra cantar em público e foi um desafio enorme. Me lembro de quando eu cantei pela primeira vez. Eu paguei a passagem, entrei e falei pra mim mesma: ‘Cara, eu não vou conseguir fazer essa parada aqui’. Aí eu saí e desisti. Dias depois, diante de muita necessidade, eu novamente falei pra mim: ‘Mano, eu tenho que voltar e fazer essa parada’. E aí eu encarei. Foi difícil, mas rolou. Eu ficava olhando pros ‘amiguinhos’ e pensando: ‘Pô, se os caras conseguem, eu também vou conseguir defender o meu’”, disse Priscila.

Deu certo. Depois das apresentações na rua, o trabalho de Priscila ganhou mais visibilidade. Em 2018, ela foi semifinalista da sétima edição do programa “The Voice Brasil”, exibido em 2018, no qual ela teve o cantor Lulu Santos como técnico. Hoje, os dois são amigos e mantêm a relação de admiração mútua. Em 2019, a cantora fez uma participação no show de Lulu, no palco Sunset, do Rock in Rio.

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