Foto DIvulgação

O grupo de rock por trás das marchas de carnaval

A misteriosa banda de marcha de carnaval criada por um grande grupo de rock Era…

A misteriosa banda de marcha de carnaval criada por um grande grupo de rock

Era o segundo semestre de 1988 quando as rádios começaram a tocar uma marcha carnavalesca com o nome “Pipi Popô”, atribuída a uma banda que ninguém conhecia, a “Vestidos de Espaço”. O que também ninguém sabia que, por trás dela, estava uma das maiores bandas do rock nacional dos anos 80. Essa história é contada pelo jornalista e pesquisador Fabricio Mazocco no programa Enigmas do Rock (https://youtu.be/fLILF4OjMn8?si=sQxTS9uhd5RBPDU5), do canal Rock 80 Brasil.

A brincadeira dos Titãs começou na gravação do disco “Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas”, em setembro e outubro de 1987. Enquanto parte do grupo usava o estúdio principal, o “Nas Nuvens”, outra parte ocupava o chamado estúdio B, cujo apelido é “Nas Neblinas”. Foi neste local que começou o Projeto Brega, com a criação de marchas carnavalescas que nunca entrariam no repertório do grupo.

Além dos Titãs, também participaram da brincadeira o engenheiro de gravação Vitor Farias, o produtor Liminha, Paula Toller, do Kid Abelha, e Jorge Mautner. Depois da aprovação da gravadora, foram lançadas duas músicas, a “Pipi Popô” e “A Marcha do Demo”. O nome do grupo veio de uma história que Mautner contou sobre a Grécia antiga.