Produzido pelo projeto “Gravando Bandas”, clipe estará disponível no YouTube na última sexta-feira (27) 

O rapper paulistano, Felipe Flip, convidou o grupo Átrio Jazz para uma versão exclusiva da faixa “Do Nada”. O resultado da união do rap com o jazz foi captado detalhadamente pelo projeto “Gravando Bandas”, produtora especializada na produção de videoclipes musicais. A nova versão da faixa “Do Nada” estará disponível em todas as plataformas digitais, junto com o clipe que sairá no YouTube. Quem acompanha a carreira de Felipe Flip sabe que o músico não se prende a rótulos ou padrões musicais.

Ao longo da carreira, Flip fez participações com artistas do funk, do Trap, do jazz e do próprio rap. “Eu gosto de misturar o rap com outros elementos. Já misturei rap com funk, com punk, rap com jazz e rap com rap”, brinca o artista.

Apesar do clima de descontração, o rapper mostra muita maturidade na vida pessoal e profissional, principalmente após o nascimento do filho Isaac, 7 anos, que mudou completamente a sua vida. Com este novo olhar, Flip focou na carreira solo, traduzindo o sentimento da paternidade em canções. Em “Do Nada” e “Meu Mundo”, último lançamento com a Olga Music, por exemplo, o artista fala sobre a surpresa e os desafios de ser pai.

O novo clipe, que contou com o apoio da Vans (marca que Flip é embaixador da linha Old Skool), traz toda esta atmosfera sonora e paterna, já que estamos em agosto: mês dos pais.

A versão original de “Do Nada” foi lançada em 2020 e fará parte do álbum “Pela Cor”, com previsão de lançamento para os próximos meses. Assim como o clipe, a temática será esta nova fase do artista, com o estilo Lo-Fi Hip Hop predominante. Na semana do Dia do Pais, Flip lançou “Meu Mundo”, com videoclipe gravado com uma câmera 360 graus no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Outros singles do álbum já estão nas plataformas digitais.

Letra – Felipe Flip “Do Nada”:

Queria conseguir olhar pro resto do mundo

Como eu olho pra você, meu verdadeiro amor profundo

Eu me aprofundo na ideia de espalhar o amor

Eu bato fundo na tecla orgulho da minha cor

Sem pensar em recolher nem guardar de volta

Leva os brinquedos pra janela do quintal e solta

É essa a inocência que eu quero ter

É essa a pessoa que eu realmente quero ser

Você me ensinou tudo que eu sei

Amadureci uns doze anos no primeiro mês

de vida, e a pessoa convencida aqui Sou eu,

de que agora eu tenho uma segunda vida

Eu elevei a minha auto estima

Me apaixonei pelo seu rosto e vi uma face minha

Perto de você

Seja onde for eu volto a ser

A criança que em mim restou

Nada chegou do

Nada

Chegou e transformou

O jogo virou do nada

Foi do nada