Empresária Dani Faria fala sobre o maior desafio de trabalhar com o mercado de música urbana

Dani Faria fala sobre o desafio de trabalhar com o mercado de música urbana

A empresária Dani Faria hoje é sócia da K2L Empresariamento Artístico ao lado de Kamilla…

A empresária Dani Faria hoje é sócia da K2L Empresariamento Artístico ao lado de Kamilla Fialho, onde começou como estágiaria, e está à frente do selo Urban Pop. Com a missão de elevar a música urbana no cenário musical, ela executa toda a parte do marketing dos artistas, além de organizar os lançamentos e as formas de investimentos focando não só em resultados, mas também em valores como transparência, profissionalismo, comprometimento, ética e flexibilidade.

A partir da criação do selo Urban Pop, Dani Faria ganhou destaque no mercado da música e busca profissionalizar e impulsionar artistas da cena urbana de forma independente.

“Hoje em dia, o maior desafio do mercado da música urbana é que tem poucas pessoas atuando na área com uma equipe e escritório organizados, trabalhando de forma profissional e que entende o jogo de cintura necessário do mercado”, afirma.

O selo de Dani faz a ponte entre estúdios e outros artistas, auxiliando e direcionando a construção de imagem artística, repertório, marketing e imprensa. Atualmente o casting conta com o trio de rap 3030, a banda Fuze, e os artistas: Bruno Chelles, LK, PTK, Cortesia da Casa, Anchietx, além do subselo Peneira Musical.

“Muita gente que quer fazer parte desse mercado, não entende que as plataformas de streaming precisam de um tempo com todo o material dos artistas para fazerem um bom trabalho, que entenda que a assessoria de imprensa é necessária, que um bom show é essencial”, explica a empresária.

Dani começou a carreira no segmento com apenas 20 anos e hoje pode ser considerada especialista na área. “Tudo impacta diretamente no crescimento do artista, por não ter uma equipe com estrutura, sempre é alguém conhecido que acaba entrando para ajudar e não pessoas que realmente entendem do mercado, de todo o ecossistema que envolve o artista. Isso faz com que a carreira fique estagnada, não tem perspectiva de sair de onde está, dificulta contratos de shows, conseguir feats ou falar com a imprensa”, conclui.